quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Resenha: A menina que brincava com fogo - Stieg Larsson









Título: A menina que brincava com fogo
Autor: Stieg Larsson
Editora: Companhia da Letras
Ano: 2010
Páginas: 608






Lisbeth Salander sofreu abusos de autoridades desde a infância, quando aos 12 anos foi internada em uma clínica psiquiátrica e usada como cobaia em determinados testes de seu médico. Aos 18 anos foi declarada incapaz e desde então vive sob tutela do Estado. Ela poderia ter se tornado frágil, assim como sua aparência deixa transparecer, mas não. Ela é uma mulher forte, audaciosa e determinada, que vive sob suas próprias regras, já que não pode confiar nas autoridades. E além de uma hacker talentosa, ela também é uma boa pugilista.
Porém, Lisbeth está bem encrencada agora. Seu novo tutor, o Dr. Nils Bjurman foi assassinado. Na mesma noite a policial Mia Bergsson e o escritor e colaborador da Millenium, Dag Svensson, que estavam fazendo pesquisas bombásticas e reveladoras sobre o comércio sexual na Suécia e o tráfico de mulheres, também são assassinados. A arma, um Colt 45 Magnum, é a mesma em todos os crimes, e nela são encontradas as digitais de Lisbeth. Procurada pela polícia, difamada pela mídia, nossa protagonista desaparece sem deixar vestígios, com o intuito de provar sua inocência e fazer justiça.
Mikael Blomkvist sabe que Lisbeth é inocente e entra numa busca alucinada para encontrá-la antes do Estado e provar que ela não é culpada por nenhum dos três homicídios.
Em A menina que brincava com fogo você irá conhecer o passado complexo de Lisbeth, sua pobre mãe e seu pai, um espião russo dissidente. Além de penetrar no seio de uma investigação de assassinatos, no funcionamento da polícia e da DGPN/Sapo.

Esse é um livro policial de dar inveja, misterioso, envolvente, intrigante e impossível de ficar fora da sua coleção!

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